quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Moderna Nostalgia - Galeria de Arte da ECC

Correio Popular - Campimas, 6 de novembro de 2009

Doações, que serão distribuídas no Natal a crianças carentes, podem ser feitas em 50 pontos

Campinas, 6 de novembro de 2010
Jornal Correio Popular - Caderno Cidades




Coordenação: Ana Helena Grimaldi - Professora de artes Visuais da ECC

Cidades

Campanha arrecada brinquedos

Doações, que serão distribuídas no Natal a crianças carentes, podem ser feitas em 50 pontos



Inaê Miranda
DA AGÊNCIA ANHANGUERA
inae.miranda@rac.com.br

Você doa um brinquedo. A criança ganha um sonho. Esta é a mensagem da campanha do brinquedo que o projeto Correio Escola, do Grupo RAC, lança hoje. Até o dia 5 de dezembro, cerca de 50 pontos de Campinas receberão doações de brinquedos novos ou em bom estado de conservação que serão encaminhados a entidades assistenciais da cidade para distribuição a crianças no período do Natal.

A Campanha de Doação de Brinquedos, que comemora 10 anos, é mais uma forma de expandir a atuação do Correio Escola, que tem como objetivo estimular a leitura de jornais em sala de aula.

“O Natal é uma época em que as pessoas se sensibilizam mais pelas necessidades alheias. A intenção é que nesse momento a gente também possa atingir a criança e o jovem que tenha um pouco mais de condição a abrir mão de algo que é seu em prol de quem não tem nada”, afirma Cecília Pavani, coordenadora do projeto.

Em 2009, cerca de quatro mil crianças foram beneficiadas com o a iniciativa. “O objetivo maior do Correio Escola é sensibilizar as pessoas para que se desfaçam de algo para o bem de quem não tem nada”, reforça Cecília.

O anúncio da campanha de brinquedos foi produzido por professores participantes do Correio Arte, coordenado pela Artista Plástica Ana Helena Grimaldi, oferecido por meio de uma parceria entre o projeto do Grupo RAC e da Arquitec Escola de Arte e Design. “O trabalho deste ano é baseado na Pop Art e teve como referência a obra da artista Mônica Nador e a obra. O Mestre e as Criaturas Novas, do artista angolano Yonamine. Nesta última, os jornais brasileiros recebem aplicações de elementos iconográficos serigrafados”, explica a coordenadora.

O cartaz tem como fundo o jornal com notícias ou conteúdos referentes à criança e, sobrepostas, imagens voltadas ao público infantil. Para os professores, a produção coletiva promoveu uma série de ganhos. “Foi um prazer muito grande entrar no universo infantil. A gente volta a ser criança de novo”, afirma a monitora Luciene Venturelli Coli. “Aprendemos a técnica, ensinamos aos nossos alunos e ainda temos o grande resultado, que são as doações de brinquedos para as crianças”, afirmou Edinez Scatena Cocco.

As empresas interessadas em se tornar parceiras do projeto e ser um local de arrecadação dos brinquedos devem entrar em contato pelo telefone (19) 3736-3080 ou acessar o Portal Cosmo OnLine, no www.cosmo.com.br, e se cadastrar. Entre os pontos já disponíveis estão choperias, lojas de produtos para animais, postos de combustíveis e instituições de ensino. “Estar associado a projetos ligados à educação é sempre um ganho e os resultados das campanhas são surpreendentes”, afirmou Cláudia Knopp, diretora pedagógica da Arquitec.

SAIBA MAIS

Participantes da elaboração do cartaz da Campanha de Doação de Brinquedo 2010

Coordenação: Ana Helena Grimaldi.
Monitoria: Luciene Venturelli Coli.
Professores: Ana Helena Rodrigues, Ana Lúcia E. Manzi Ferreira, Andréa Borges, Aparecida Marsola do Nascimento, Bernadete de Lourdes Wolf Poletti, Célia Oliva Santos, Dorothéa Afonso Cardoso Galindo, Edinez Scatena Cocco, Flávia Regiane dos Reis, Iolanda F. S. Soldatti, Luciana D. S. Boteon, Maria Júlia Furtado, Maria Lúcia Soldatti, Miguel Garçon Neto, Nina Fortunato dos Santos.

Panoramas e Perspectivas - Ciências

Revista Nova Escola - janeiro/fevereiro de 2009
Entrevista com o professor Eduardo Schtmann - Coordenador de Ciências na Escola Comunitária de Campinas e professor dos 8os. e 9os. anos.

Revista Nova Escola - janeiro/fevereiro  de 2009 

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Ensino fundamental e médio - Profissão, uma escolha difícil

Correio Popular - Campinas, 29 de setembro de 2010
Edições Especiais

Ediçoes especiais
Ensino fundamental e médio - Profissão, uma escolha difícil


Para ajudar o estudante na complicada tarefa de definir que carreira irá seguir, os colégios investem cada vez mais em orientação profissional
Um dos maiores desafios para o estudante que se vê na reta final do Ensino Médio é a escolha de que profissão seguir. Para ajudá-lo nessa tarefa, cada vez mais as escolas estão apostado na orientação profissional.
Com esse tipo de aconselhamento, o aluno pode perceber suas afinidades, habilidades e aquilo que gosta de fazer. Na orientação, o estudante acaba descobrindo também o que não quer, o que já um bom começo.

“Acho esse trabalho imprescindível e é por isso que o realizamos há muitos anos com nossos alunos. Claro que cada vez mais o mercado exige atualizações, novas profissões surgem, mas a essência é sempre a mesma, ajudar o jovem a escolher o melhor caminho para a sua vida”, disse Sandra Salgado Galli, diretora da Escola Comunitária.


Segundo Sandra, o processo é atrelado ao de autoconhecimento, que a escola trabalha com seus alunos desde pequenos. “Juntamente com essa parte, que é muito importante, fazemos sempre esse caminho passando em revista aspectos pessoais, depois de pequenos grupos e, por último, da sociedade. O jovem muitas vezes é imediatista e isso passa a ser uma pilastra para sua escolha”, afirmou.


Responsável pelas aulas semanais de psicologia das relações humanas do colégio, a orientadora profissional e psicóloga Vera Barros disse acreditar que a orientação é muito maior do que só falar das profissões. “É todo um processo que passa pela personalidade do alunos, das descobertas dos seus interesses e das habilidades. E é isso que nós procuramos descobrir ao longo do Ensino Médio”, alegou.


Para a orientadora, o projeto de escolhas pessoais, que também é trabalhado na escola, é o que leva à definição do caminho profissional. “Falo que o primeiro passo é excluir o que o aluno não gosta. E claro que tudo isso é feito com dinâmicas. Promovemos nossa tradicional mostra de profissões, que os alunos gostam muito.”


Quem não tem apoio nessa difícil fase de escolha profissional pode acabar enfrentando maiores dificuldades e mesmo optar pela carreira errada. “Hoje, com a gama de profissões oferecidas, o estudante precisa dessa ajuda, do acompanhamento”, disse Vera.

O estudante Renato Rocha, de 17 anos, contou que tem usado a orientação profissional mais como um apoio na sua escolha. Ele disse que já estava decidido a prestar vestibular para o curso de engenharia. “Eu fiz todo o processo e o que eu achava só se confirmou. Sempre tive facilidade com exatas e a escolha pelo curso já era algo em que pensava. Mas claro que, sem essa base, as coisas estariam bem mais confusas”, afirmou.


A mostra de profissões realizadas esse ano pela escola e a pesquisa de uma determinada profissão, que é feita em sala de aula, ajudou muito a aluna Giovanna Mônaco Erbetta, de 16 anos, no seu direcionamento profissional. “Ainda não estou certa, mas estou indo para o lado de administração de empresas. Gosto de exatas, mas não com tantos números como matemática. O trabalho foi ótimo para o meu direcionamento”.


Beatriz Gozzani Nacarato, também de 16 anos, sempre teve vontade de prestar vestibular para Direito. “Foi uma profissão que sempre me interessou. Com a ajuda do colégio, pude comprovar que é isso mesmo que eu quero. Claro que ainda estou aberta, mas a pesquisa em sala foi muito importante para conhecer esse mundo dos advogados e me interessar ainda mais”, afirmou.


“A escolha da profissão é uma construção, não pode ser feita de uma hora para a outra”.


VERA BARROS
Orientadora profissional e psicóloga da Escola Comunitária

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Desejos realizados

Correio Popular - Campinas, 08 de agosto de 2010
Reportagem Especial

Baú surrealista

Correio Popular - Campinas, 16 de abril de 2009
Exposição do artista J. Toledo

Projeto Campinas: A formação de cidadãos

EPTV.COM / Multimídia - Campinas, 14 de setembro de 2010

Reportagem dos 3os. anos A e B do Ensino Fundamental 1 no Estudo do Meio ao Ceasa - 25/08/2010

Prefeitura Municipal de Campinas / Notícias - Campinas , 25 de agosto de 2010
25/08/2010 - 09:50
Eliana Fernandes
O que Campinas faz pela alimentação da população carente? A partir desta pergunta os
alunos do 3º ano do ensino fundamental da Escola Comunitária de Campinas
pesquisaram e escolheram a Centrais de Abastecimento de Campinas (Ceasa) para uma
visita que aconteceu nesta terça-feira, dia 24 de agosto.
A atividade faz parte de dois projetos desenvolvidos por eles em sala de aula: "Vida
saudável e alimentação" e "Campinas, a cidade onde vivemos".Um segundo grupo será
recebido na Ceasa-Campinas, nesta quinta-feira, dia 25 de agosto, pela manhã. No total,
60 alunos participam da visita nos dois dias.
A coordenadora pedagógica do ensino fundamental da Comunitária, Eliane Palermo
Romano, explica que o objetivo é abordar a importância de comer frutas, verduras e
legumes para uma alimentação saudável. Segundo ela, a visita é um incentivo para este
hábito alimentar.
Além disso, a Ceasa é um local importante de distribuição que os estudantes quiseram
conhecer como parte dos patrimônios da cidade. Outro aspecto do trabalho foi falar dos
projetos sociais de combate ao desperdício e de distribuição de alimentos da Ceasa,
como o Banco de Alimentos e o Instituto de Solidariedade para Programas de Alimentação
(ISA).
Os alunos passearam pelos galpões conhecendo os produtos, os boxes, as pedras, a
estrutura e como funciona o mercado atacadista. O permissionário da Frutas Benassi
ofereceu uma mesa de degustação de frutas aos alunos. "O que eu mais gostei foi
conhecer as frutas exóticas que eu não conhecia", contou a pequena Laura Simionatto, de
8 anos. Os colegas, Gustavo Carvalho e Rafael Villela, da mesma idade, também se
impressionaram com a variedade de produtos.
No auditório da Ceasa, o técnico de mercado, Francisco Homero Marcondes, explicou o
sistema de abastecimento de hotifrutis no Brasil e na cidade e falou dos programas
sociais, ambientais e de segurança alimentar desenvolvidos na Ceasa-Campinas. Além
de muitas questões sobre o funcionamento da Central, os alunos ficaram muito
interessados, também, na arrecadação e distribuição dos alimentos que são doados para
entidades e famílias em situação de vulnerabilidade social.
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Estudantes conhecem projetos alimentar e social da Ceasa